Ludoterapia – Antecedentes Históricos
Ludoterapia Psicanalítica
Ludoterapia da Liberação
Ludoterapia de Relacionamento
Ludoterapia Centrada na Criança
O atendimento infantil em atividades anteriores à Fase Não-Diretiva (1939-1942)
Atendimento infantil na Fase Não-Diretiva (1942-1947)
Atendimento infantil na Fase Auto-Diretiva (1947-1951)
Ludoterapia
A sala de Ludoterapia
O Terapeuta
Participantes indiretos: os Pais
Os Princípios Básicos
Atendimento infantil na Fase Reflexiva (1951-1953)
Limites
Atendimento infantil na Fase Experiencial (1953 - 1997)
Atendimento infantil na Fase Pós-rogeriana e Pós-axlineana (1997 – dias atuais)
Ludoterapia Centrada na Criança de Landreth
Ludoterapia Centrada na Criança em VanFleet, Sywulak e Sniscak
Releitura dos princípios de Axline
As quatro habilidades na LUDOTERAPIA CENTRADA NA CRIANÇA
Reconhecimento e interpretação dos temas das brincadeiras
Os pais no processo psicoterapêutico da criança
Psicoterapia à luz da Abordagem Centrada na Pessoa
Distanciamento entre a ética levinasiana e a ACP
Aproximações entre a ética levinasiana e a ACP
Abordagem “excêntrica” da pessoa
ACP como um encontro “Tu-Eu” em Schmid
Noção de Pessoa
Encontro face a face – a importância do “estar-contra”
Presença – “estar-com e estar-contra psicofísico”
Diálogo: saindo do Eu-Tu para o Tu-Eu
Autenticidade/Congruência – Abertura e transparência
Empatia – A arte de não saber
Consideração Positiva Incondicional como Habilidade de resposta (“response ability”)
Compreensão do adoecimento
LUDOTERAPIA CENTRADA NA CRIANÇA
A criança: Rosto que remete ao Outro
O terapeuta
Leitura dos princípios
A ética e as habilidades do Ludoterapeuta
Os pais/responsáveis no atendimento: a que Outro responder?